“Não tenho sabença,
pois nunca estudei,
apenas eu sei
o meu nome assiná.
Meu pai, coitadinho,
vivia sem cobre
e o fio do pobre
não pode estudá
“Sou filho das matas
cantor da mão grossa
trabalho na roça
deveras o destino.
A minha choupana
é tapada de barro,
só fumo cigarro
de palha de milho.
Meu verso rasteiro
singelo, sem graça
não entra na praça
no rico saloon
Meu verso só entra
no campo e na roça,
na pobre palhoça
da terra ao sertão.
pois nunca estudei,
apenas eu sei
o meu nome assiná.
Meu pai, coitadinho,
vivia sem cobre
e o fio do pobre
não pode estudá
“Sou filho das matas
cantor da mão grossa
trabalho na roça
deveras o destino.
A minha choupana
é tapada de barro,
só fumo cigarro
de palha de milho.
Meu verso rasteiro
singelo, sem graça
não entra na praça
no rico saloon
Meu verso só entra
no campo e na roça,
na pobre palhoça
da terra ao sertão.
Fonte: Jatão Vaqueiro
Nenhum comentário:
Postar um comentário